O porco da Foca

O porco da Foca

Chegando ao fim do concurso Comida di Buteco, resolvemos correr para experimentar o “porcolino”, “o porco do Avelino” – referência a Avelino Barcellos, um dos sócios e o chef do Bar da Foca (rua Farani 23). Quem nos recebeu foi o outro proprietário, Cláudio Ramos, que toca o bar à noite, horário de grande movimento.

Os garçons – todos muito simpáticos e solícitos – sabem explicar muito bem o que é o tal “porcolino”: “pernil de porco desfiado, com queijo derretido, acompanhado de molho teriyaki e gengibre, no pão artesanal”. Tudo preparado desde cedo – incluindo o pão levíssimo – por Avelino. Cláudio nos revela como surgiu o nome “Bar da Foca”. São duas versões. A que ele conta para todo mundo é que a inspiração veio dos alunos de Jornalismo da Facha (Faculdades Integradas Hélio Alonso), que costumam frequentar o bar depois da aula. A Facha fica ali pertinho, e “foca” é como é chamado o repórter iniciante. Mas a história verdadeira mesmo é outra. Como a cerveja do bar está sempre geladérrima – e a gente pode atestar isso com propriedade –, a galera costumava dizer que parecia que ela havia saído do c* – ops! – da foca.

Claudio Ramos, um dos proprietários do Bar da Foca Depois de lambermos os beiços com o delicioso “porcolino”, provamos o pastel de carne – que estava bem temperadinha – e o famoso “Viking”. Só pudemos ousar e pedir esse petisco, que vem com ½ quilo de batata frita coberta de queijo e alho e 400 gramas de linguiça calabresa, porque estávamos num grupo de seis botequeiros. Era comida à beça, mas não sobrou nadinha. Bando de gulosos! Se você é do nosso time, vá lá conferir.

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